Thomas Edison
E sua certeza na sobrevivência da alma
"Se a nossa personalidade sobrevive, então é estritamente lógico e científico presumir que ela retém a memória, o intelecto e outras faculdades e conhecimentos que adquirimos nesta Terra."
Thomas Edison
Thomas Edison
É sabido que Thomas A. Edison não teve escrúpulos ao afirmar seu propósito em criar aparelhos baseados no magnetismo, capazes de facilitar a comunicação com os espíritos.
Esse extraordinário inventor norte-americano chegou a registrar mais de mil patentes, dentre elas o fonógrafo, a lâmpada elétrica, a bateria alcalina, tendo sido votado, por duas décadas, o "Cidadão Mais Útil" da América.
Trabalhando para comunicar-se com o "outro mundo" Edison, durante a maior parte de sua existência interessou-se e realizou pesquisas, sem alarde, cogitando a imortalidade da alma. Somente em 1920, aos 73 anos, que o grande inventor revelou ao grande público seu trabalho, até então secreto.
Em publicação datada de 30 de outubro de 1920, na revista Forbes, Edison substanciou detalhes em artigo apresentado anteriormente pelo Scientific American, enfatizando suas opiniões sobre a possibilidade de vida após a morte.
Em seu diário, também lê-se:
"Se a nossa personalidade sobrevive, então é estritamente lógico e científico presumir que ela retém a memória, o intelecto e outras faculdades e conhecimentos que adquirimos nesta Terra. Portanto, se a personalidade existe depois daquilo que chamamos morte, é razoável concluir que aqueles que abandonam esta Terra gostariam de comunicar-se com aqueles que aqui deixaram."
"(...) se este raciocínio está correto, então, se pudermos produzir um aparelho tão delicado que possa ser afetado, ou movido, ou manipulado... por nossa personalidade, tal como ela sobrevive na vida que vem a seguir, tal instrumento, quando estiver à nossa disposição, deverá registrar alguma coisa".
Edison evidenciou a "insuperável filosofia espírita". Ao aderir publicamente ao "Congresso de Investigações Psíquicas" celebrado em Chicago, escreveu ao seu presidente, Dr. Cones, entre outras coisas, o seguinte:
"O Congresso será, sem dúvida, proveitoso para o interesse do Espiritismo, porque dele resultará a distinção entre o falso e o verdadeiro, contribuindo por igual a fazer luz no assunto. Será salutar para os espíritas, porque sua insuperável filosofia tornar-se-á patente."
E o grande gênio inventivo do século XX a respeito da morte, inspiradamente, assim se expressou, demonstrando, na verdade, seu profundo entendimento pela vastidão da vida: "Temer a morte é ignorar a beleza e os esplendores do espaço infinito, cuja porta se abre à alma fatigada das provas terrestres; é tomar por sombra a luz mais brilhante; é esquecer que nada se perde e tudo se transforma".
Esse extraordinário inventor norte-americano chegou a registrar mais de mil patentes, dentre elas o fonógrafo, a lâmpada elétrica, a bateria alcalina, tendo sido votado, por duas décadas, o "Cidadão Mais Útil" da América.
Trabalhando para comunicar-se com o "outro mundo" Edison, durante a maior parte de sua existência interessou-se e realizou pesquisas, sem alarde, cogitando a imortalidade da alma. Somente em 1920, aos 73 anos, que o grande inventor revelou ao grande público seu trabalho, até então secreto.
Em publicação datada de 30 de outubro de 1920, na revista Forbes, Edison substanciou detalhes em artigo apresentado anteriormente pelo Scientific American, enfatizando suas opiniões sobre a possibilidade de vida após a morte.
Em seu diário, também lê-se:
"Se a nossa personalidade sobrevive, então é estritamente lógico e científico presumir que ela retém a memória, o intelecto e outras faculdades e conhecimentos que adquirimos nesta Terra. Portanto, se a personalidade existe depois daquilo que chamamos morte, é razoável concluir que aqueles que abandonam esta Terra gostariam de comunicar-se com aqueles que aqui deixaram."
"(...) se este raciocínio está correto, então, se pudermos produzir um aparelho tão delicado que possa ser afetado, ou movido, ou manipulado... por nossa personalidade, tal como ela sobrevive na vida que vem a seguir, tal instrumento, quando estiver à nossa disposição, deverá registrar alguma coisa".
Edison evidenciou a "insuperável filosofia espírita". Ao aderir publicamente ao "Congresso de Investigações Psíquicas" celebrado em Chicago, escreveu ao seu presidente, Dr. Cones, entre outras coisas, o seguinte:
"O Congresso será, sem dúvida, proveitoso para o interesse do Espiritismo, porque dele resultará a distinção entre o falso e o verdadeiro, contribuindo por igual a fazer luz no assunto. Será salutar para os espíritas, porque sua insuperável filosofia tornar-se-á patente."
E o grande gênio inventivo do século XX a respeito da morte, inspiradamente, assim se expressou, demonstrando, na verdade, seu profundo entendimento pela vastidão da vida: "Temer a morte é ignorar a beleza e os esplendores do espaço infinito, cuja porta se abre à alma fatigada das provas terrestres; é tomar por sombra a luz mais brilhante; é esquecer que nada se perde e tudo se transforma".
Fonte
http://www.consciesp.org.br/
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