Uma mutação e a possível cura para a AIDS
Um transplante de medula óssea no tratamento de leucemia torna as células resistentes ao vírus
O surpreendente caso de um paciente que sofreu um transplante de medula óssea no tratamento de leucemia está renovando as esperanças e criando novas estratégias em matéria de terapia génica e poderia, algum dia, curar a AIDS.
O paciente, americano de 42 anos que vive em Berlim, ainda está se recuperando de sua terapia contra leucemia, mas ele parece ter vencido sua batalha contra a AIDS. Os médicos não foram capazes de detectar o vírus em seu sangue por mais de 600 dias, mesmo tendo cessado toda sua medicação convencional contra a AIDS. Normalmente quando o paciente pára de tomar a medicação, o vírus re-aparece no corpo dentro de semanas, ou dias.
A descoberta parece ser do Dr. Gero Hütter, um hematologista que não é um especialista em AIDS, que substituiu as células da medula óssea do paciente pelas células de um doador que tem uma mutação genética natural, e torna suas células imunes ao vírus HIV, o vírus que causa a AIDS.
O desenvolvimento sugere um potencial terapêutico que vem como a busca de uma cura. Atualmente conhecidos como anti-retrovirais, os medicamentos impedem o vírus de replicar, mas deve ser tomados todos os dias por toda vida e são caros para os países pobres onde a doença corre desenfreada. No ano passado, a AIDS matou dois milhões de pessoas, mais 2,7 milhões contraíram o vírus.
Fonte
http://online.wsj.com/article/SB122602394113507555.html
O surpreendente caso de um paciente que sofreu um transplante de medula óssea no tratamento de leucemia está renovando as esperanças e criando novas estratégias em matéria de terapia génica e poderia, algum dia, curar a AIDS.
O paciente, americano de 42 anos que vive em Berlim, ainda está se recuperando de sua terapia contra leucemia, mas ele parece ter vencido sua batalha contra a AIDS. Os médicos não foram capazes de detectar o vírus em seu sangue por mais de 600 dias, mesmo tendo cessado toda sua medicação convencional contra a AIDS. Normalmente quando o paciente pára de tomar a medicação, o vírus re-aparece no corpo dentro de semanas, ou dias.
A descoberta parece ser do Dr. Gero Hütter, um hematologista que não é um especialista em AIDS, que substituiu as células da medula óssea do paciente pelas células de um doador que tem uma mutação genética natural, e torna suas células imunes ao vírus HIV, o vírus que causa a AIDS.
O desenvolvimento sugere um potencial terapêutico que vem como a busca de uma cura. Atualmente conhecidos como anti-retrovirais, os medicamentos impedem o vírus de replicar, mas deve ser tomados todos os dias por toda vida e são caros para os países pobres onde a doença corre desenfreada. No ano passado, a AIDS matou dois milhões de pessoas, mais 2,7 milhões contraíram o vírus.
Fonte
http://online.wsj.com/article/SB122602394113507555.html
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