Sangue brota do chão de casa em Jundiaí
Polícia diz que líquido que jorrou do chão de casa em Jundiaí é sangue.
A Polícia Civil investiga um mistério relatado por um casal de aposentados de Jundiaí, a 60 quilômetros de São Paulo. Moradores do Jardim Bizarro, eles pediram ajuda da Igreja Católica e da Polícia para desvendar um mistério que afirmam ter começado no fim de semana: um líquido vermelho verte do chão do banheiro, da cozinha e da sala da residência. Um exame da Polícia Científica da cidade divulgado na quarta-feira(18) confirmou que o material recolhido no local é sangue humano. Nesta quinta-feira(19), policiais voltaram à casa.
Segundo declarações do aposentado à Agência Estado, o líquido - sem um cheiro característico - jorrou do banheiro. "Quando eu tomo banho não acontece nada. Quando ela (a mulher) vai tomar banho, começa", afirmou. O líquido verte não somente do rejunte, mas da superfície do piso e em alguns pontos da casa chega a jorrar a até dez centímetros de altura do chão. "Não sabemos o que é, mas não ficamos com medo."
O aposentado disse ser o primeiro proprietário da casa, construída em 1964. Embora tenha dois cachorros, ele também não acredita que o líquido possa ser sangue de alguma presa de seus animais de estimação. O proprietário afirmou não ter a intenção de quebrar o piso para verificar a origem do líquido misterioso.
O delegado Marco Antônio Ferreira, do 6º DP, investiga o caso e descarta que seja algum tipo de armação feita pelos moradores, um casal de aposentados. Lopes também requereu a tipologia do sangue do casal de aposentados proprietários do domicílio e da filha deles. "Ainda não há novidades no caso. Mas não trabalho com a hipótese de o sangue brotar do chão porque não lido com paranormalidade", disse nesta sexta-feira.
O perito Wilson Antônio Pereira, do IC Instituto de Criminalística, afirmou também nesta sexta que mandará uma amostra de sangue coletado no local para outro IC. "Não se trata da tipologia de um sangue normal, mas de uma mancha de sangue seco, então, devo enviar para Campinas (SP) ou São Paulo porque não fazemos esse exame aqui (Jundiaí)", informou.
O proprietário da casa não quis ter o nome divulgado, disse que nem ele, nem a mulher estão preocupados. "Não aconteceu de novo depois de segunda-feira. Agora, é o trabalho da polícia que conta", afirmou.
Católicos, os donos da casa reuniram amigos e vizinhos para rezar na última segunda-feira. "Isso é um sinal. Ou de alguém que quer algum mal pra gente, ou de alguém que está precisando de ajuda", afirmou o dono da casa na terça-feira.
De acordo com moradores do bairro, uma das possibilidades cogitadas para "explicar" o sangue humano no piso da casa do Jardim Bizarro é um "pedido de ajuda" de um rapaz assassinado no bairro há aproximadamente dois meses. "Não sei bem o que dizer sobre isso. A gente conhecia o rapaz, mas não tinha amizade", afirmou o proprietário da casa.
Outra moradora, que se identificou como Ângela, falou que não visitou a casa desde que o sangue apareceu, mas que não desconfia do casal: "Eu os conheço há anos. Moram aqui há 38 anos. Só eu, moro neste local há mais de 50. Nunca nada parecido aconteceu".
Ângela afirma que recentemente fatos estranhos começaram a acontecer pelo bairro. "Aqui sempre foi tudo muito pacato. De uma semana pra cá, um jovem foi assassinado, outro foi jogado de um trem e, agora, sangue começou a surgir do nada. Estamos assustados."
"Dizem que o fato da vila ter bizarro no nome atrai mau agouro", diz Ângela. "Pode até ser. Deveríamos mudar. Se bem que Bizarro é o sobrenome de uma família muito tradicional da região. Eram donos de uma loja de materiais de construção no passado. Um nome como qualquer outro."
Fonte
http://home.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=5&id=11707
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/06/19/ult5772u141.jhtm
http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&Int_ID=51574
http://g1.globo.com/Noticias/
A Polícia Civil investiga um mistério relatado por um casal de aposentados de Jundiaí, a 60 quilômetros de São Paulo. Moradores do Jardim Bizarro, eles pediram ajuda da Igreja Católica e da Polícia para desvendar um mistério que afirmam ter começado no fim de semana: um líquido vermelho verte do chão do banheiro, da cozinha e da sala da residência. Um exame da Polícia Científica da cidade divulgado na quarta-feira(18) confirmou que o material recolhido no local é sangue humano. Nesta quinta-feira(19), policiais voltaram à casa.
Segundo declarações do aposentado à Agência Estado, o líquido - sem um cheiro característico - jorrou do banheiro. "Quando eu tomo banho não acontece nada. Quando ela (a mulher) vai tomar banho, começa", afirmou. O líquido verte não somente do rejunte, mas da superfície do piso e em alguns pontos da casa chega a jorrar a até dez centímetros de altura do chão. "Não sabemos o que é, mas não ficamos com medo."
O aposentado disse ser o primeiro proprietário da casa, construída em 1964. Embora tenha dois cachorros, ele também não acredita que o líquido possa ser sangue de alguma presa de seus animais de estimação. O proprietário afirmou não ter a intenção de quebrar o piso para verificar a origem do líquido misterioso.
O delegado Marco Antônio Ferreira, do 6º DP, investiga o caso e descarta que seja algum tipo de armação feita pelos moradores, um casal de aposentados. Lopes também requereu a tipologia do sangue do casal de aposentados proprietários do domicílio e da filha deles. "Ainda não há novidades no caso. Mas não trabalho com a hipótese de o sangue brotar do chão porque não lido com paranormalidade", disse nesta sexta-feira.
O perito Wilson Antônio Pereira, do IC Instituto de Criminalística, afirmou também nesta sexta que mandará uma amostra de sangue coletado no local para outro IC. "Não se trata da tipologia de um sangue normal, mas de uma mancha de sangue seco, então, devo enviar para Campinas (SP) ou São Paulo porque não fazemos esse exame aqui (Jundiaí)", informou.
O proprietário da casa não quis ter o nome divulgado, disse que nem ele, nem a mulher estão preocupados. "Não aconteceu de novo depois de segunda-feira. Agora, é o trabalho da polícia que conta", afirmou.
Católicos, os donos da casa reuniram amigos e vizinhos para rezar na última segunda-feira. "Isso é um sinal. Ou de alguém que quer algum mal pra gente, ou de alguém que está precisando de ajuda", afirmou o dono da casa na terça-feira.
De acordo com moradores do bairro, uma das possibilidades cogitadas para "explicar" o sangue humano no piso da casa do Jardim Bizarro é um "pedido de ajuda" de um rapaz assassinado no bairro há aproximadamente dois meses. "Não sei bem o que dizer sobre isso. A gente conhecia o rapaz, mas não tinha amizade", afirmou o proprietário da casa.
Outra moradora, que se identificou como Ângela, falou que não visitou a casa desde que o sangue apareceu, mas que não desconfia do casal: "Eu os conheço há anos. Moram aqui há 38 anos. Só eu, moro neste local há mais de 50. Nunca nada parecido aconteceu".
Ângela afirma que recentemente fatos estranhos começaram a acontecer pelo bairro. "Aqui sempre foi tudo muito pacato. De uma semana pra cá, um jovem foi assassinado, outro foi jogado de um trem e, agora, sangue começou a surgir do nada. Estamos assustados."
"Dizem que o fato da vila ter bizarro no nome atrai mau agouro", diz Ângela. "Pode até ser. Deveríamos mudar. Se bem que Bizarro é o sobrenome de uma família muito tradicional da região. Eram donos de uma loja de materiais de construção no passado. Um nome como qualquer outro."
Fonte
http://home.dgabc.com.br/default.asp?pt=secao&pg=detalhe&c=5&id=11707
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/06/19/ult5772u141.jhtm
http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&Int_ID=51574
http://g1.globo.com/Noticias/
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