O teólogo Frei Beto fala da obra de Chico Xavier
"As escrituras registram que Jesus passou a vida fazendo o bem. O mesmo se aplica a Francisco de Paula Cândido Xavier, o mais famoso kardecista brasileiro e um dos autores mais lido do País. Conheci-o nos anos 50, em Minas. Nos meios católicos contavam-se horrores a seu respeito. Espíritas e protestantes eram "queimados" na fogueira de nossos preconceitos até que o papa João XXIII, nos anos 60, abriu as portas da Igreja Católica ao ecumenismo. Chico Xavier é cristão na fé e na prática. Famoso, fugiu da ribalta. Poderoso, nunca enriqueceu. Objeto de peregrinações a Uberaba, jamais posou de guru. Quem dera que nós, católicos, em vez de nos inquietar com os mortos que escrevem pela mão de Chico, seguíssemos, com os vivos, seu exemplo de bondade e amor".
Fonte
Revista "ÉPOCA", 1990 Editora Globo
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Revista "ÉPOCA", 1990 Editora Globo
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