Cientistas criam controle remoto para humanos
A responsável pela original criação é a Nippon Telegraph & Telephone Corp. (NTT), maior companhia de telefonia do Japão.
O "controle remoto para pessoas" funciona da seguinte maneira: um headset especial é colocado na cabeça delas, e emite correntes elétricas de baixíssima voltagem, tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Tudo vai depender do que a pessoa que está com o controle deseja. Sim, porque dependendo do comando que ela executa, a eletricidade vai influenciar o cérebro da pessoa a querer ir para um determinado lado.
A inveção foi matéria da revista internacional NewScientist.
O mecanismo funciona através de estímulos do sistema vestibular, espécie de tubos internos da região da orelha preenchidos com fluidos que dão a noção de equilíbrio ao corpo humano.
A tecnologia, conhecida como Galvanic Vestibular Stimulation (GVS), permite influenciar no equilíbrio da pessoa, que tende a desviar-se para direita ou esquerda a fim de retornar a estabilidade.
O projeto foi revelado no dia 2 de agosto em uma feira de tecnologia realizada em Los Angeles, onde voluntários experimentaram o invento. Os desenvolvedores acreditam que o sistema poderá ser usado inicialmente para tornar jogos eletrônicos mais reais. Em um jogo de corrida, por exemplo, o jogador poderá sentir o desvio da gravidade em caso de uma curva fechada. Apesar da aplicabilidade nos games ser algo evidente, alguns especialistas alertam para o risco de lesão do tecido em caso de uso freqüente do GVS.
Sua aplicação, contudo, também pode significar uma esperança no tratamento de pessoas com problemas no sistema vestibular. Apesar do uso comercial ser ainda teórico, uma patente datada de 1990, nos Estados Unidos, já prevê os direitos sobre o uso do GVS como ferramenta em sistemas de realidade virtual
Fontes
http://idgnow.uol.com.br/AdPortalv5/DiversaoInterna.aspx?GUID=621A2F1B-1B9D-4643-9F00-724F7CABF268&ChannelID=2000010
http://br.news.yahoo.com/051026/7/ypzo.html
Observações
O "controle remoto para pessoas" funciona da seguinte maneira: um headset especial é colocado na cabeça delas, e emite correntes elétricas de baixíssima voltagem, tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Tudo vai depender do que a pessoa que está com o controle deseja. Sim, porque dependendo do comando que ela executa, a eletricidade vai influenciar o cérebro da pessoa a querer ir para um determinado lado.
A inveção foi matéria da revista internacional NewScientist.
O mecanismo funciona através de estímulos do sistema vestibular, espécie de tubos internos da região da orelha preenchidos com fluidos que dão a noção de equilíbrio ao corpo humano.
A tecnologia, conhecida como Galvanic Vestibular Stimulation (GVS), permite influenciar no equilíbrio da pessoa, que tende a desviar-se para direita ou esquerda a fim de retornar a estabilidade.
O projeto foi revelado no dia 2 de agosto em uma feira de tecnologia realizada em Los Angeles, onde voluntários experimentaram o invento. Os desenvolvedores acreditam que o sistema poderá ser usado inicialmente para tornar jogos eletrônicos mais reais. Em um jogo de corrida, por exemplo, o jogador poderá sentir o desvio da gravidade em caso de uma curva fechada. Apesar da aplicabilidade nos games ser algo evidente, alguns especialistas alertam para o risco de lesão do tecido em caso de uso freqüente do GVS.
Sua aplicação, contudo, também pode significar uma esperança no tratamento de pessoas com problemas no sistema vestibular. Apesar do uso comercial ser ainda teórico, uma patente datada de 1990, nos Estados Unidos, já prevê os direitos sobre o uso do GVS como ferramenta em sistemas de realidade virtual
Fontes
http://idgnow.uol.com.br/AdPortalv5/DiversaoInterna.aspx?GUID=621A2F1B-1B9D-4643-9F00-724F7CABF268&ChannelID=2000010
http://br.news.yahoo.com/051026/7/ypzo.html
Observações
Até agora não havia qualquer evidência científica de que uma pessoa pudesse ser manipulada dessa forma, coincidência ou não, a CIA estava trabalhando em algo muito parecido: o projeto MK-ULTRA, que durou, oficialmente, de 1953 a 1973.
Em 74, o MK-ULTRA foi exposto ao público por uma investigação do Senado norte-americano. O objetivo do projeto era "ganhar controle sobre o comportamento humano", através do uso de drogas (como o LSD) e outras "técnicas", aplicadas em seres humanos - voluntários ou nem tanto.
Oficialmente, o programa não produziu qualquer resultado prático - algumas pessoas ficaram loucas, outras muito machucadas, mas ninguém se tornou "controlável".
Em 74, o MK-ULTRA foi exposto ao público por uma investigação do Senado norte-americano. O objetivo do projeto era "ganhar controle sobre o comportamento humano", através do uso de drogas (como o LSD) e outras "técnicas", aplicadas em seres humanos - voluntários ou nem tanto.
Oficialmente, o programa não produziu qualquer resultado prático - algumas pessoas ficaram loucas, outras muito machucadas, mas ninguém se tornou "controlável".
Referência no "Arquivo X"
Assita ao 3º episódio da segunda temporada, chamado "Sangue".
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